Certa ocasião fui presenteado com um desenho, feito por uma criança. Naquela folha havia um enorme círculo posto de forma a estar num sentido descendente. Dentro deste, e ao seu redor, vários outros pequenos desenhos, como casas, bonecas, pássaros, carros, árvores e até um aparelho de TV. Num canto da folha, o nome do desenho: Super Bola de Neve Moderna.
É incrível como a simplicidade pode nos levar a grandes constatações. Aquela folha, com aqueles traços, traduzia em imagem o que a vida havia se tornado. Uma grande bola de neve, onde temos muito mais coisas a fazer do que tempo disponível. De lá para cá passaram-se doze anos, e a bola de neve só aumentou. E o tempo que temos continua o mesmo.
O pilar principal de nossas vidas adultas, que é o trabalho, tornou-se não mais pilar, mas sim o corpo principal de uma construção que nos consome à exaustão. O crescimento, a evolução, os valores, tornaram-se meros periféricos. O verdadeiro conhecimento, que é a sabedoria, deixou de ser meio para tornar-se um fim ao qual agora, em mais uma escolha infeliz, chamamos resultado.
Parece que estamos todos transformando a linha do tempo num círculo, caminhando de volta aos períodos de escravidão. E, embora sejamos remunerados, somos lentamente destituídos do que nos é mais precioso, aquilo que não podemos repor, ou recuperar. O tempo. E, sem tempo, não há pensamento. Sem pensamento, não há Inteligência. Sem inteligência, não há crescimento.
Times de profissionais sem tempo não fazem mais sentido. Talentos exaustos, ou doentes, não criam, não renovam, não inovam. Nem no mercado de Tecnologia, nem em qualquer outro. Isso leva ao leilão, ao retrocesso. Existem, há tempos, meios mais do que eficientes para fazer com que o trabalho volte a nos enobrecer e não mais nos empobrecer.
Se você considera isso importante para você ou para seus negócios, se você acha que está preparado para ir além das regras que lhe foram impostas, o Projeto Kerbbo certamente vai ajudá-lo em sua busca. Nós sabemos como.
É incrível como a simplicidade pode nos levar a grandes constatações. Aquela folha, com aqueles traços, traduzia em imagem o que a vida havia se tornado. Uma grande bola de neve, onde temos muito mais coisas a fazer do que tempo disponível. De lá para cá passaram-se doze anos, e a bola de neve só aumentou. E o tempo que temos continua o mesmo.
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Parece que estamos todos transformando a linha do tempo num círculo, caminhando de volta aos períodos de escravidão. E, embora sejamos remunerados, somos lentamente destituídos do que nos é mais precioso, aquilo que não podemos repor, ou recuperar. O tempo. E, sem tempo, não há pensamento. Sem pensamento, não há Inteligência. Sem inteligência, não há crescimento.
Times de profissionais sem tempo não fazem mais sentido. Talentos exaustos, ou doentes, não criam, não renovam, não inovam. Nem no mercado de Tecnologia, nem em qualquer outro. Isso leva ao leilão, ao retrocesso. Existem, há tempos, meios mais do que eficientes para fazer com que o trabalho volte a nos enobrecer e não mais nos empobrecer.
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