quinta-feira, 26 de julho de 2018

Problema de desempenho do MacBook Pro 2018 era um bug. Update disponível para a correção.

Apple this morning released a new supplemental update to macOS High Sierra 10.13.6, which is designed to address a bug that caused the new eighth-generation quad-core and 6-core Intel processors in the 2018 MacBook Pro models to throttle inappropriately. 

The new macOS High Sierra update can be downloaded through the Software Update function in the Mac App Store on all 2018 MacBook Pro models. Today's supplemental update (build number 17G2208) is limited to those machines and is not available for other Macs. A direct link to download the update is also available

According to Apple, the throttling seen in the higher-end 2018 MacBook Pro with Core i9 chip and other 2018 MacBook Pro models is unintentional. 

The throttling issue first came to light on July 17, a few days after the first new 2018 MacBook Pros began shipping out to customers. YouTuber Dave Lee tested the top-of-the-line 2018 15-inch MacBook Pro with 2.9GHz Core i9 chip using Adobe's Premiere Pro and found that it was underperforming compared to a 2017 MacBook Pro with a Core i7 chip.


Fonte: MacRumors

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Microsoft libera correção de bugs depois da atualização April Update (2018)



A Microsoft liberou o primeiro pacote de correção de bugs para a grande atualização de abril do Windows 10. O pack desta quinta-feira (3) se encarrega de resolver alguns problemas e vulnerabilidades gerais de segurança. Entretanto, essas correções não atendem a alguns outros problemas que vêm sendo encontrados por usuários ao redor do mundo, como travamentos durante o uso do Google Chrome e da assistente virtual Cortana. Embora existam paliativos para esses bugs, até o momento, não há uma correção disponível.


Update Abril 2018



Em todo caso, o patch de atualização liberado pela Microsoft irá aparecer na sua lista de downloads do Windows Update com o nome KB4100375. Além de trazer atualizações de segurança para o sistema como um todo, a atualização promove correções de uma vulnerabilidade de segurança relacionada à leitura de arquivos em PDF no Microsoft Edge. Outras correções estão relacionadas com serviços internos do sistema operacional e que rodam no pano de fundo enquanto o usuário interage com o computador.


Como contornar o problema com o Chrome e Cortana

Quem está encontrando os congelamentos durante o uso desses dois aplicativos pode tentar forçar o sistema a “acordar” por meio de uma combinação de teclas: tecla Windows + CTRL + shift + B. Segundo a Microsoft, se o sistema for capaz de responder, o usuário deverá notar a tela piscando e mudando de intensidade de brilho enquanto o sistema tenta atualizar o display e sair do travamento.


Outra alternativa para driblar essa falha é direcionada a usuários de laptops. A Microsoft sugere que é possível fugir do travamento simplesmente abrindo e fechando a tampa do computador. A Microsoft trabalha em novo pacote de atualização para corrigir o problema de forma definitiva.

Mais bugs


Os erros com o Chrome e Cortana são os mais sérios no momento, mas há outras possíveis fontes de irritação para os usuários. Alguns relatam lentidão na resposta do cursor do mouse e na ação do atalho ALT + TAB para alternar janelas abertas, Microsoft Edge impossível de ser inicializado, problemas com microfones internos e ausência do menu de contexto em diversas aplicações.



fonte: Site TechTudo.com.br

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Microsoft pede que usuários do Office for Mac 2011 evitem High Sierra






A Microsoft alertou usuários do Office for Mac 2011 para não fazerem o upgrade para o macOS High Sierra quando o novo sistema for lançado pela Apple nas próximas semanas.
“Word, Excel, PowerPoint, Outlook e Lync não foram testados no macOS 10.13 High Sierra, e nenhum suporte formal para essa configuração será fornecido”, afirmou a Microsoft em um documento de suporte.
No mesmo documento, a empresa de Redmond afirma que os usuários com o mais recente Office 2016 for Mac precisam atualizar seus aplicativos para a versão 15.35 ou mais recente, caso queiram atualizar seus Macs para o High Sierra. “Em alguns casos, você pode não conseguir abrir os aplicativos Office (da versão 15.34 pelo High Sierra”, aponta a companhia.
A Apple deve liberar o High Sierra para os usuários de Mac ainda neste mes de setembro, provavelmente depois do evento de 12 de setembro, quando a empresa deve anunciar o iPhone 8 e outras novidades.
Inesperado
Esse conselho da Microsoft sobre o Office for Mac 2011 não era algo esperado, uma vez que o suporte para o pacote de aplicativos só será encerrado no próximo dia 10 de outubro. Os apps individuais – Excel, PowerPoint, Outlook e Word – continuarão funcionando depois desta data, mas os usuários estarão sujeitos a falhas não corrigidas de segurança.
O que fazer
Para receber atualizações de segurança e que não sejam de segurança após 10 de outubro, os gerentes de TI precisam adotar o Office for Mac 2016 ou instruir seus funcionários cobertos pelo Office 365 a baixarem e instalar os apps mais novos do pacote por meio do portal do serviço de assinatura.
Suporte menor
Esse fim iminente do suporte para o Office for Mac 2011 só é um problema porque a Microsoft lida de forma diferente com o Office for Mac. Ao contrário da versão do Office para Windows, que recebe 10 anos de suporte de segurança, quem usa o Office no Mac só recebe metade disso.

Fonte: IDGNOW

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Profissionais de TI têm remuneração menos afetada pela crise, diz pesquisa



Estudo da Page Personnel mostra que os investimentos em tecnologia para melhorias de processos são prioridade para as empresas



Uma parcela dos profissionais de suporte à gestão viu seus salários permanecerem estáveis enquanto outra parte foi contemplada com aumento real. É o que revela recente levantamento realizado pela Page Personnel, empresa especializada no recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão.
De acordo com o estudo “Remuneração 2017” da companhia, 46% desses profissionais tiveram aumento real no salário em relação a 2015, enquanto 52% dos cargos tiveram apenas reajuste pela inflação. Outros 2% tiveram rendimentos menores em relação à pesquisa anterior. Dos 510 cargos analisados pela companhia, 266 apresentaram remuneração semelhante à verificada em 2015. Foi observado também que 235 dos cargos avaliados registraram rendimentos superiores ao verificado no estudo anterior e apenas nove mostraram salários inferiores ao levantamento de 2015.
“Apesar da crise, alguns setores já mostraram que precisam reforçar sua operação para uma eventual retomada da economia. Há algumas áreas onde já é possível notar esse esforço, como marketing, vendas e varejo. Muitas posições foram sacrificadas e eliminadas num passado recente para equalizar as operações e, agora, há um movimento para buscar mais profissionais em busca do novo ciclo de crescimento. E essa onda faz com que as empresas busquem ao menos oferecer salários mais atraentes tanto na hora da retenção como da atração”, explica Ricardo Basaglia, diretor executivo da Page Personnel.
Para elaborar o estudo, a Page Personnel consultou as informações salariais de 62 mil candidatos de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Curitiba. A partir dessa consulta, a empresa conseguiu traçar a remuneração mensal fixa de 510 cargos em dez setores, listados em faixas salariais mensais fixas que variam de acordo com a experiência do profissional (júnior, pleno, sênior ou coordenador/gerente) e porte da empresa (pequeno, médio ou grande). A empresa também procurou entender como os profissionais enxergam sua carreira, a posição do empregador no seu desenvolvimento profissional e outros fatores que completam a remuneração.
O estudo distribui os cargos nas seguintes áreas de atuação: engenharia, finanças, vendas, bancos e serviços financeiros, marketing, tecnologia da informação, varejo, recursos humanos, propriedade e construção, operações e supply chain e secretariado e business support.
Tecnologia da informação
O setor de tecnologia da informação não sofreu tanto impacto quanto as outras áreas no período de crise. Mesmo em uma conjuntura de instabilidade, os investimentos em tecnologia para melhorias de processos e eficiência ainda estão nos planos das empresas e os profissionais capazes de entregar as melhores soluções ainda são extremamente bem cotados no mercado.
A área de TI tem uma particularidade diferente: é extremamente mutante. Do ano passado para este, novas tecnologias foram criadas e as antigas caíram em desuso. Por isso, o profissional que está melhor cotado para TI precisa estar sempre atualizado com o mercado e conhecendo ferramentas novas.
“Ao mesmo tempo, empresas de tecnologia, principalmente as startups, tiveram apoio financeiro de multinacionais e incubadoras. A partir disso, as empresas de TI conseguiram investir em profissionais qualificados. Percebemos que a área de tecnologia teve grandes mudanças e as companhias não utilizam mais projetos de entrega a longo prazo e, sim, um método escalonado e mais rápido. Por isso, agilidade e assertividade nas atuações e decisões são fundamentais para o sucesso do profissional de TI”, detalha o diretor executivo da Page Personnel.
O salário de um analista de suporte pleno, em São Paulo, foi o que obteve maior ganho. Saltou de R$ 3,6 mil no ano passado para até R$ 5,3 mil neste ano.
Finanças
No setor de finanças, foram verificados aumentos salariais em áreas de grande demanda — contábil, financeira e fiscal. Nas outras foram um pequeno aumento ou até mesmo queda na remuneração. Paralelamente, a concorrência entre as empresas por profissionais com bons perfis é intensa, não só pelo bom preparo, mas também pelas ferramentas e conhecimentos práticos que podem ser oferecidos, como experiência em cenários complexos e a habilidade de troca de informações e ações com outras áreas.
Os cargos que mais tiveram alterações nas faixas salariais foram os de analistas fiscal e contábil. O salário mensal médio de um analista contábil sênior em empresa de pequeno porte, em São Paulo, saltou de R$ 4,5 mil em 2016 para até R$ 6,7 mil neste ano. No caso dos rendimentos de um analista fiscal júnior, passou de R$ 2 mil no ano passado para até R$ 3,25 mil neste ano.
Daqueles que mais sofreram perdas nesse setor, o destaque negativo ficou por conta do analista de controladoria pleno. A remuneração desse profissional recuou de R$ 4 mil no ano passado para R$ 3,3 mil.
Vendas e marketing
O setor de vendas tem papel determinante em uma empresa. Nesse sentido, quem acabou obtendo destaque na remuneração foi o vendedor júnior de grandes contas (bens de consumo). Em São Paulo, o salário desse trabalhador foi de R$ 1,95 mil para até R$ 3 mil. Outra alta foi do analista de trade marketing no setor de bens de consumo. Os rendimentos desse profissional saltaram de R$ 3,25 mil em 2016 para até R$ 4,25 mil neste ano.
Já a área de marketing registrou um alto número de contratação de profissionais com foco em marketing digital. Já as agências começaram a buscar um colaborador mais analítico, gerenciando toda a prestação de serviço, como tempo de entrega, índice de satisfação, entre outras funções.
Dois cargos na área de comunicação obtiveram mais destaque no período. No ano passado, os rendimentos de um coordenador de comunicação sênior, na capital, chegavam a R$ 5 mil e neste ano passaram para até R$ 9 mil. Os ganhos para o analista de comunicação sênior passaram de R$ 4,15 mil em 2016 para até R$ 7 mil em 2017.  
Varejo
No segmento de varejo não foi notada grande expansão nesse último período. Um dos principais motivos para esse fato é a diminuição do consumo no Brasil, puxado pelo alto nível de desemprego no País. Mesmo assim, há empresas que ainda puderam expandir nesses últimos meses.
Nessa área, os profissionais que apresentaram melhores remunerações foram os profissionais da área de Operações. O salário de um analista sênior pulou de R$ 5,3 mil no ano passado para até R$ 6,9 mil neste ano. 
Engenharia e manufatura
O piso salarial para engenheiros e técnicos demonstrou estabilidade, se comparado ao ano passado. Ainda assim, dada a versatilidade dos engenheiros no Brasil e a escassez de bons perfis entre eles, ainda há aquecimento para contratações no setor.
Os profissionais com nível pleno foram os que registraram maiores altas salariais. O técnico químico em São Paulo teve seus rendimentos avaliados em R$ 3,7 mil no ano passado. Neste ano passou para até R$ 4,75 mil. Já um técnico eletrônico/ eletricista viu seu salário subir de R$ 3,55 mil em 2016 para até R$ 4,25 mil em 2017. 
Imobiliário e construção
As investigações e escândalos de corrupção fizeram com que grandes empresas — incorporadoras, construtoras e empresas de infraestrutura — parassem de investir em profissionais e empreitadas para dar foco na consolidação das obras existentes. As empresas de pequeno e médio porte aproveitaram a oportunidade para investir um pouco mais em novos projetos, já que viram na ausência das grandes empresas a chance de conquistar mercado.
Um arquiteto de projeto júnior em São Paulo recebia em torno de R$ 2,85 mil no ano passado e passou a ter ganhos de até R$ 4 mil neste ano.
Operações e supply chain
As áreas ligadas a operações e logística tiveram uma tensão especial nesses últimos 12 meses. As empresas estão buscando redução de custo, melhor performance e ajuste de produção na área. No entanto, o cenário em 2017 é bem semelhante ao último ano, contemplando pequenas mudanças salariais.
O analista de PCP júnior foi o profissional desse segmento que apresentou melhores ganhos. Em 2016 sua remuneração era de R$ 3,25 mil e foi para até R$ 4 mil neste ano. 
Recursos humanos
A área de RH foi bastante desafiada em 2016 e começo de 2017. Isso forçou o setor a desenvolver novas facetas na frente do negócio. As empresas passaram por mudanças e redefiniram prioridades neste último ano para acompanhar o cenário da economia brasileira. Apesar da crise econômica e da remodelagem das empresas, o segmento conseguiu se movimentar com pouquíssimas quedas salariais.
Um analista de treinamento e desenvolvimento tinha salário de R$ 4,25 mil em 2016 e saltou para até R$ 6,5 mil em 2017. No caso de um analista pleno de desenvolvimento humano e organizacional, os ganhos saltaram de R$ 3,75 mil em 2016 para até R$ 5,5 mil neste ano.
Secretariado e business support


Para a área de secretariado o ano foi bem difícil, e o segmento ainda é muito dependente do histórico e da relação entre o profissional e a gestão da companhia. Ao contratar um profissional para essas funções, o contratante não prioriza apenas as habilidades mais buscadas de seus candidatos.

Fonte: IDGNOW

quinta-feira, 10 de março de 2016

Nova técnica para carregar páginas da web de forma mais rápida !

macbook programacao
Os sites da web estão cada vez mais complexos, e as conexões de internet nem sempre acompanham isso. Por isso, muitas vezes é preciso esperar uma eternidade para uma página carregar. Uma nova técnica do MIT pode mudar isso, ajudando navegadores a reunir arquivos de forma mais eficiente.
Carregar uma página da web é algo curiosamente complexo. Quando você pressiona Enter depois de inserir o endereço, ou quando você clica em um link, seu navegador reúne uma série de objetos – arquivos HTML, JavaScript, imagens e mais.
Cada objeto é avaliado, e depois adicionado à página que você está olhando. Mas essa avaliação pode resultar na busca de outros objetos dependentes – e os navegadores só descobrem essas dependências quando recebem o primeiro objeto.
Se soubessem, eles seriam capazes de obter mais arquivos de uma só vez, reduzindo a quantidade de vai-e-vem do outro lado da rede, e acelerando o carregamento da página.
É aí que entra o Polaris. Ele registra todas as dependências e interdependências em uma página da web. Depois, ele compila tudo isso para que o navegador possa baixar os elementos de forma mais eficiente.
“À medida que as páginas crescem em complexidade, isso muitas vezes requer múltiplas viagens que criam atrasos e vão se somando”, explica Ravi Netravali, um dos pesquisadores, em comunicado à imprensa. “Nossa abordagem minimiza o número de idas e voltas para que possamos acelerar substancialmente o tempo de carregamento de uma página.”
A equipe testou o sistema em 200 sites diferentes, incluindo eBay, New York Times e Wikipédia. Em média, eles carregavam 34% mais rápido do que no método padrão.
A boa notícia é que o Polaris é escrito em JavaScript, e pode ser introduzido em qualquer site: basta rodar no servidor em questão, para ser ativado automaticamente a cada página carregada. Também é possível usá-lo sem modificar o navegador.
Mas a esperança dos pesquisadores é que, no longo prazo, isso se torne integrado aos navegadores que usamos, onde ele poderia “permitir otimizações adicionais e acelerar ainda mais o carregamento”.
Esta é mais uma iniciativa para acelerar a web. Existe também o protocolo SPDY, criado pelo Google em 2009, que carrega páginas da web mais rápido que o HTTP comum. Os pesquisadores notaram que o Polaris acelera mais a velocidade que o SPDY, mas lembram que eles podem ser usados em conjunto, trazendo efeitos ainda maiores.

Leia mais no artigo original da Gizmodo Brasil:

http://gizmodo.uol.com.br/codigo-mit-web-mais-rapida/

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Os mistérios na migração do Microsoft Office



De tempos em tempos todos precisamos atualizar nossas plataformas Microsoft Office. De um lado ou de outro, uma migração desse tipo gera impactos que são previamente estudados pela Infraestrutura de TI.

Os estudos de compatibilidade consideram o cruzamento entre os recursos suportados pela última versão, release ou service pack, e aqueles utilizados na operação. Sob a gestão direta de usuários, esses recursos podem ser enriquecidos por add-ins e add-ons, sejam estes fornecidos por terceiros ou construídos in-house, ou seja, pelos próprios usuários ou área de TI. Regra geral, lab tests são conduzidos a fim de verificar o nível de compatibilidade entre as versões atual e desejada, mudanças nas versões no que tange a usabilidade e, principalmente, aos recursos adicionais e desempenho que pode ser esperado. Assim, prevenindo problemas com impacto direto à produtividade.

Sair da versão 2010, por exemplo, para uma versão 2013/2016 – ou mesmo 365 – já apresenta um importante impacto no desempenho geral da suíte, pois essas últimas versões são mais exigentes com recursos de hardware das estações de trabalho e internet (cloud). A Microsoft aprimorou consumo e alocação de memória para sua nova suíte Office, mas isso não significa exatamente melhoria, se compararmos com uma edição do Office 2010, mas é esperado de um produto desenvolvido para seu novo sistema operacional (Windows 10) e voltado para a nuvem.

Embora parcialmente contornável, essa característica demanda maior consumo de RAM ou manobras de tuning de acordo com cada corporação ou empresa. Outro aspecto que abordaremos em post futuro, com mais profundidade, é a questão da quantidade de versões de um mesmo produto que embora pareça em sua essência ser o mesmo, nos traz surpresas bem impactantes se não forem planejadas minuciosamente antes de sua aplicação ou atualização.

Vamos adiantar aqui um desses pontos sobre versões de um mesmo produto: a utilização de add-ons e add-ins de terceiros pode ser impactada, especialmente no momento de utilizar o recurso Click To Run, ou instalação via deployment/streaming, padrão do Office 365. Apesar de o recurso Click To Run não ser uma novidade, e ser ótimo por instalar tudo mais rápido e consumir menos disco, existe uma incompatibilidade (não impensada) por parte dos desenvolvedores desses add-ins e add-ons, pois é difícil a construção de pacotes neste formato, devido ao aumento do tempo e custo de desenvolvimento, dependendo do que está sendo projetado.

Assim, é inteligente manter ao menos uma versão full do Microsoft Office dentro das áreas de negócios que utilizam esses recursos de terceiros, garantindo ao menos um canal com 100% de compatibilidade com os documentos existentes.

Aguardem, pois em breve continuaremos a falar sobre esse importante assunto.