domingo, 23 de outubro de 2011

Tecnologia de Estado

Ainda engatinha, dentro das esferas governamentais, o uso da Tecnologia. Isso se dá por diversos fatores. Mas o principal deles, certamente, é a geração que está no comando. São pessoas não muito acostumadas às inovações que o mercado oferece, dia após dia, para todos que têm boa vontade de acompanhar. Pessoas ainda presas ao século passado, e não só no aspecto tecnológico.

A boa aplicação dos recursos da Tecnologia pode inserir os Governos em níveis nunca antes imaginados de transparência e, principalmente, interação com as Populações. No Brasil, fica clara a relutância em elevar esses níveis: a corrupção. É óbvia a contribuição que a Tecnologia oferece para a resolução deste problema, que consome recursos, atrasando nossa Evolução.

Mas como a Tecnologia mostra-se forte contra este mal, a atitude dos Governos tem sido de oferecer às Populações estratégias limitadas em Recursos e Conteúdos, restringindo os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, freiando assim o imenso potencial de crescimento que essa Ciência oferece, tanto no âmbito do Conhecimento como na geração de necessárias divisas.

É claro que a simples utilização da Tecnologia não é capaz de extirpar as raízes dos males que assolam as nações mal governadas. É preciso que as Populações obtenham Inteligência para forçar o uso das Tecnologias, e então utilizarem-se dos recursos advindos. Isso passa pela Educação, Formação e Especialização dessas Populações. Elementos também deficitários.

Então, o que fazer? A resposta para esta questão está com as próprias Populações, pois são elas as responsáveis pelo andamento dos Governos, desde a escolha de seus representantes até a cobrança pela execução do que é tido como necessário. Os recursos necessários para essa reformulação já estão disponíveis a amplo acesso. Mas, para iniciar um caminho, é preciso o primeiro passo.

Se você não sabe qual é primeiro passo que lhe cabe nessa nova caminhada, o Projeto Kerbbo pode lhe ajudar. Poucos sabem a profundidade que a Tecnologia da Informação pode dar ao seu poder de decisão. Nós sabemos.

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